O país agressor da Federação Russa continua a recrutar pessoas para a guerra contra a Ucrânia. Como resultado, militantes de Cuba apareceram no front.
Segundo os investigadores, o escritório de registro e alistamento militar da cidade de Tula recrutou um cidadão da Colômbia. No total, cerca de 200 militantes foram identificados.
“As autoridades cubanas, após a ressonância das publicações, anunciaram que bloquearam o canal do tráfico de pessoas e o movimento de mercenários para a Rússia para participar da guerra contra a Ucrânia. De acordo com o contrato, o Ministério da Defesa da Federação Russa prometeu pagar aos cubanos cerca de 2 mil rublos. dólares por mês. É interessante que os ocupantes russos não escondam a presença de cubanos em suas posições, mas, pelo contrário, publiquem vídeos com mercenários estrangeiros”, diz o comunicado.
No final, conseguiram “apanhar” dois cubanos que já estão a lutar na direção de Donetsk. Até agora, eles têm sido usados para propaganda primitiva que supostamente “apoia a Rússia em todo o mundo”.
Também informamos que o 8º Exército de Armas Combinadas da Federação Russa, que consiste principalmente no primeiro e segundo corpos de exército dos chamados “LPR” e “DPR”, foi enviado para a direção de Avdiivka.
Relembrem do caso
HAVANA – O Ministério das Relações Exteriores de Cuba acusou, a Rússia de recrutar mercenários do país para lutar na guerra da Ucrânia. Em nota, a chancelaria afirmou que Moscou criou uma rede de tráfico de pessoas para incorporar cubanos que vivem na Rússia e na ilha comunista para se juntar as tropas de Vladimir Putin que ocupam o leste ucraniano.
A acusação contra Moscou, um histórico aliado da ditadura castrista, vem a público em meio as tensões entre o Exército russo e o Grupo Wagner, depois do golpe frustrado dos mercenários russos contra Putin, em junho, e a morte de seu líder, Ievgeni Prighozin, no mês passado.
Ainda de acordo com o governo cubano, a rede russa de tráfico de pessoas foi neutralizada e os suspeitos serão investigados.
